Paulo Roberto Falcão, conhecido como o “Rei de Roma”, estreitou laços com Carlo Ancelotti quando ambos jogavam pelo clube italiano, em 1980. Falcão, que já foi técnico da Seleção Brasileira, liderou a equipe entre 1990 e 1991.
Em uma conversa com a rádio Gaúcha neste domingo (17), o ex-volante compartilhou os motivos pelos quais seu amigo optou por não assumir a Seleção no ano passado.
“Antes do jogo contra o City (em abril de 2024), eu perguntei o que havia acontecido. Ele me explicou que tinha dito que aceitaria conversar, mas a prioridade era o Real Madrid. Se não acertasse com o Madrid, teria o maior prazer. O Real Madrid fez a proposta (em dezembro de 2023), e o presidente da CBF foi afastado na mesma época”, contou Falcão.
Ancelotti era o nome desejado pela CBF para comandar a Seleção Brasileira. Após longos meses de especulações e dúvidas, o treinador decidiu continuar à frente do Real Madrid.
“Ele fez bem (ao escolher permanecer no Real Madrid), mas eu gostaria de vê-lo trabalhando em uma Seleção, mesmo que não fosse o Brasil. Não tem outro treinador (de renome) que tenha trabalhado com tantos brasileiros. Quando cheguei à Roma, ele cantava músicas do Brasil. Sempre teve afinidade com o Brasil. (Uma vez) Ele disse que poderia treinar o Canadá (pois a esposa dele é canadense). Quando citaram o Brasil, ele arregalou os olhos”, disse o ídolo do Internacional.
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