Fernando Diniz ainda não experimentou a vitória à frente do Cruzeiro. Com três derrotas e três empates em seu histórico recente, ele aparece em uma lista desfavorável entre os técnicos da Série A. Ao considerar sua passagem pelo Fluminense, Diniz se encontra com o pior índice de aproveitamento entre todos os treinadores na competição.
No total, dirigindo tanto o Cruzeiro quanto o Fluminense, Diniz participou de 14 partidas nesta temporada, conquistando apenas uma vitória, acumulando cinco empates e sofrendo oito derrotas—totalizando um aproveitamento de apenas 19% dos pontos disponíveis. É importante ressaltar que esse levantamento considera apenas aqueles técnicos que dirigiram no mínimo 15% das 30 rodadas do Campeonato Brasileiro.
Abaixo de Diniz, encontramos outras lideranças de equipes que estão lutando contra a possibilidade de rebaixamento, como Jair Ventura, do Juventude, e Umberto Louzer, do Atlético-GO, entre outros. Entre os treinadores das equipes posicionadas na parte superior da tabela, o Cruzeiro se destaca como o único clube com um técnico que possui menos de 45% de aproveitamento.
Veja, em ordem, os técnicos com pior aproveitamento na Série A de 2024
- Fenando Diniz (Cruzeiro e Fluminense): 14 jogos; 1 vitória; 5 empates; 8 derrotas – 19% de aproveitamento
- Jair Ventura (Juventude e Atlético-GO): 25 jogos; 5 vitórias; 7 empates; 13 derrotas – 29,3% de aproveitamento
- Umberto Louzer (Atlético-GO): 9 jogos; 3 vitórias; 1 empate; 5 derrotas – 37% de aproveitamento
- Bernardo Franco (Cuiabá): 8 jogos; 2 vitórias; 3 empates; 3 derrotas – 37,5% de aproveitamento
- Pedro Caixinha (RB Bragantino): 30 jogos; 8 vitórias; 10 empates; 12 derrotas – 37,8% de aproveitamento
- Thiago Carpini (Vitória e São Paulo): 27 jogos; 9 vitórias; 4 empates; 14 derrotas – 38,3% de aproveitamento
- Claudio Tencati (Criciúma): 30 jogos; 9 vitórias; 9 empates; 12 derrotas – 40% de aproveitamento
- Renato Gaúcho (Grêmio): 29 jogos; 10 vitórias; 5 empates; 14 derrotas – 40,2% de aproveitamento
- Ramón Díaz (Corinthians e Vasco): 18 jogos; 6 vitórias; 5 empates; 7 derrotas – 42,6% de aproveitamento
- Gabriel Milito (Atlético): 29 jogos; 10 vitórias; 11 empates; 8 derrotas – 47,1% de aproveitamento
- Rogério Ceni (Bahia): 30 jogos; 13 vitórias; 7 empates; 10 derrotas – 51,1% de aproveitamento
- Rafael Paiva (Vasco): 21 jogos; 9 vitórias; 6 empates; 6 derrotas – 52,4% de aproveitamento
- Roger Machado (Inter e Juventude): 31 jogos; 13 vitórias; 11 empates; 7 derrotas – 53,8% de aproveitamento
- Zubeldía (São Paulo): 24 jogos; 12 vitórias; 4 empates; 8 derrotas – 55,5% de aproveitamento
- Mano Menezes (Fluminense): 17 jogos; 9 vitórias; 3 empates; 5 derrotas – 58,8% de aproveitamento
- Juan Pablo Vojvoda (Fortaleza): 30 jogos; 16 vitórias; 8 empates; 6 derrotas – 62,2% de aproveitamento
- Abel Ferreira (Palmeiras): 30 jogos; 18 vitórias; 6 empates; 6 derrotas – 66,7% de aproveitamento
- Artur Jorge (Botafogo): 30 jogos; 18 vitórias; 7 empates; 5 derrotas – 67,8% de aproveitamento
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