A indefinição acerca de Artur Jorge, que recebeu propostas de clubes do Catar e contatos de Portugal, torna mais desafiador o planejamento do Botafogo para a temporada de 2025. Embora não tenha um papel central, o treinador costuma participar das discussões sobre novos reforços.
John Textor, proprietário da SAF, tem a palavra final nas contratações. O empresário sempre considera a opinião do setor de scouting, liderado por Alessandro Brito, mas também sugere nomes. O diálogo envolve os treinadores, que destacam as principais necessidades do elenco.
Um caso ilustrativo ocorreu em 2023, quando Bruno Lage assumiu a equipe e percebeu a necessidade de um jogador de ponta com características de meia. Cada sistema tático demanda diferentes perfis de atletas.
É claro que existem jogadores que se destacam e vão além das exigências, como é o caso de Thiago Almada e Luiz Henrique.
Para jogadores desse nível, como certamente nenhum treinador diria não, a situação se torna distinta.
Com a identidade do novo técnico ainda indefinida, os dirigentes continuam à frente do processo. Um dos principais objetivos tem sido manter os destaques da equipe campeã. Até o momento, a única saída confirmada do elenco titular é a do argentino Thiago Almada.
Igor Jesus recebeu propostas de clubes europeus, mas a intenção do clube é não aceitar uma venda por menos de 35 milhões de euros. Luiz Henrique enfrenta uma situação similar. O jogador camisa 7 possui em contrato uma cláusula que permite sua transferência para o Lyon, mas expressou seu desejo de permanecer e participar do Mundial de Clubes em 2025.
No que diz respeito às contratações, a prioridade atual é encontrar um substituto para o meia argentino. Bitello foi o primeiro nome considerado nessa busca. O zagueiro Jair também está acima das expectativas comuns de um treinador, já que o clube acredita que ele pode ter potencial para seleção no futuro.
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