A discussão sobre a implementação do fair play financeiro no futebol brasileiro continua gerando polêmica. O último a se manifestar sobre o tema foi o técnico do Bahia, Rogério Ceni.
Após a vitória contundente de 3 a 0 sobre o Atlético-MG, em Salvador, no domingo passado (15), Ceni aproveitou uma pergunta sobre o estilo de jogo do seu time para fazer uma crítica velada a dirigentes de outros clubes brasileiros.
O debate sobre o fair play financeiro ganhou força no mês anterior, quando o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, fez comentários negativos ao Botafogo por seus gastos superarem suas receitas: “Sejam bem-vindos aos tempos de SAF sem fair play financeiro”.
Essa declaração de Rodolfo Landim foi contestada pelo proprietário da SAF do Botafogo, John Textor, que assegurou que seu clube atenderia aos critérios do fair play financeiro vigente na Europa.
Atualmente, Botafogo e Flamengo lideram os gastos em contratações nesta temporada, investindo cerca de R$ 320 milhões e R$ 300 milhões, respectivamente. Já o Bahia, sob comando de Rogério Ceni, gastou quase R$ 120 milhões em nove novos jogadores.
O fair play financeiro visa impedir que uma equipe gaste mais do que possui, buscando evitar vantagens indevidas no jogo. O objetivo é garantir que os clubes se tornem sustentáveis e cumpram com suas obrigações financeiras.
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